Existe um aparente republicanismo nas relações públicas
entre membros do atual governo com integrantes do governo passado, mas nada
parece ser o que realmente é
Fato é que personagens peemedebistas se aproximam de
alguns republicanos-deslumbrados que acreditam em entendimento e “coesão pelo
bem de todos”, o que se ensaia não passa da tecelagem de uma teia de interesses
que se articula na aparente calmaria política vivida atualmente.
Diferente da conjuntura do passado recente, a atual
oposição ao governo municipal não está completamente desmunida, ela tem pesada
munição no governo do Estado, que apesar de estar em frangalhos em suas
finanças, o aparelhamento de instrumentos institucionais pode causar um estrago
na estabilidade política bom-jesuense.
É provável que se o prefeito se mantiver neutro nas
eleições gerais em 2018, ele possa aniquilar momentaneamente um enfrentamento eleitoral
ensaiado por seus opositores, mas é líquido e certo que a ofensiva será adiada
no máximo até o início do segundo semestre de 2019, dependendo de como avançar
a gestão Roberto Tatu, a turbulência poderá vir antes.
Esta previsão parte de uma análise sob o ponto de vista
da maioria dos personagens políticos locais, a qual se houver múltiplas
candidaturas, o grupo detentor do poder sempre leva vantagem, ainda mais em
primeiro mandato.
O que se desenha para 2020 pode resultar em três candidaturas de grande potencial, com o grupo da ex-prefeita podendo figurar em terceiro lugar nesta disputa, daí a previsão da ofensiva para ao menos tentar tirar o prefeito do jogo político na próxima eleição.
O que se desenha para 2020 pode resultar em três candidaturas de grande potencial, com o grupo da ex-prefeita podendo figurar em terceiro lugar nesta disputa, daí a previsão da ofensiva para ao menos tentar tirar o prefeito do jogo político na próxima eleição.
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