Era uma vez...em um passado nem tão distante

Reportamos ao início de 2009, com a voracidade-fogueteira-galopante em cena


Em uma pequena cidade do interior do estado do Rio de Janeiro, o governo recém empossado se articulava com notório apetite pelo erário...

...a comissão permanente de licitações do desgoverno era o alvo preferencial para esquematizar as patranhas-sujas envolvendo a famosa-verba-de-1-milhão...

...que o verme-rastejante não fala mais nada a respeito, mesmo com o inquérito sendo desarquivado... 

...e com o mesmo delegado que o instaurou estando em nossa jurisdição policial.

Voltando a patranha-licitatória-na-verba-de-1-milhão, havia na ocasião um entrave para a governanta e seus parceiros desenvolveram a tramoia...

...tudo por conta de uma servidora-intransigente, que “não entendia as mensagens codificadas” de um certo assessor-forasteiro, que dizem que era o operador da coisa...

...até que um dia o assessor-forasteiro decidiu abrir o jogo com a servidora-intransigente lhe oferecendo um gordo-pacote-pardo, com a quantia de R$ 20.000,00...

...para a servidora-intransigente “destravar” um direcionamento licitatório que estava atolado e a governanta estava afoita para ver a coisa-andar.

A servidora-intransigente pegou o pacote com a grana-suja e foi até o gabinete, e sem pestanejar... 

...ela arremessou o envelope-da-propina em cima da governanta-da-desordem...

...para em seguida pedir exoneração da função comissionada que ela estava nomeada na comissão permanente de licitações.

Não sei ao certo, mas a imagem que ilustra este texto me fez lembrar dessa história-escabrosa...

...do tempo em que a quadrilha-emedebista saqueava vorazmente o erário-bom-jesuense.

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