Influências políticas no “São Vicente”, para o mau ou para o bem

O PODER que alivia, é o mesmo que asfixia...



Hoje a sociedade testemunha a recuperação plena do Hospital São Vicente de Paulo, e também constata o fator poder público como ator protagonista desta guinada positiva, que proporcionou encerrar o ano com os salários de janeiro de 2018 já antecipados aos funcionários.

A ex-prefeita Branca Motta fez com que o atual prefeito Roberto Tatu entrasse para a história, como quem conduziu um irresistível processo de recuperação fiscal do hospital com o incremento de serviços antes enquadrados como sonhos distantes.

Bastou somente o atual prefeito se relacionar dentro dos preceitos institucionais com o São Vicente, e norteado pelo comprometimento desapegado de partidarismos, Roberto Tatu e sua equipe de governo elevaram os repasses da prefeitura ao hospital para mais de OITOCENTOS MIL REAIS por mês.



Como se fosse pouco o incremento nos repasses, o ex-secretário Pedro Renato ainda fortaleceu a atenção básica ao triplicar o número de profissionais do programa Mais Médicos, que aliviou a sobrecarga do PU, diminuindo assim os prejuízos que tanto sangraram as finanças do hospital por mais de uma década.

Hoje o bom-jesuense já não convive mais com a insegurança jurídica e administrativa do hospital, a sociedade tem ciência da convergência e respeito existentes nas relações entre gestores públicos municipais e gestores do hospital, e isso se torna preponderante na recuperação da credibilidade da instituição.


Em breve todos terão a oportunidade de constatar como o poder executivo foi nocivo ao Hospital São Vicente de Paulo, entre os anos de 2011 e 2014, com os interesses partidários da ex-prefeita sempre alimentando intermináveis crises, que estão sendo compilados em um longa-documentário que irá ao ar em breve.

Comentários