País | Ciro Gomes presta republicano favor em mostrar que o PT e Lula não aprenderam nada com o golpe sofrido

O Brasil não merece mais a polarização entre petistas e tucanos no processo eleitoral de 2018, necessário e inadiável é um projeto político que tenha a AUDITORIA DA DÍVIDA PÚBLICA em sua pauta prioritária



A militância petista anda furiosa com o presidenciável pedetista por ele não poupar críticas aos erros cometidos por Lula, e que foram determinantes para o caos vivido atualmente no Brasil, como bem disse o ex-governador do Ceará, o ex-presidente petista “entrou numa de brincar de Deus”, ao colocar o PMDB de Michel Temer na linha sucessória de Dilma Roussef em 2010.

Um presidente brasileiro que alcançou impressionantes 84% de aprovação popular ao final de seu segundo mandato, jamais poderia deixar que promover as reformas tributária e política, combater o monopólio dos meios de comunicação de concessão pública e principalmente promover a imprescindível auditoria da dívida pública brasileira, que é prevista na Constituição Federal de 1988.

O partido dos Trabalhadores teve 13 anos e 3 meses de mandato para promover todas as transformações de maneira DEFINITIVA, asseguradas de maneira que não fosse capaz de serem revertidas, como tudo que está sendo desmontado na atual conjuntura, os governos Lula e Dilma apenas demonstraram que o Brasil pode ser um protagonista global, e acima de tudo um País justo e com infinitas potencialidades de desenvolvimento, mas não foram capazes de garantir a permanência de todos os programas.

Com seu potencial eleitoral cada vez mais consolidado, o ex-presidente Lula teria por obrigação de exercer diariamente uma profunda reflexão sobre o que ele deixou de fazer que culminou no estado em que se encontra o País, e até mesmo tudo que ele está sofrendo na pele com o processo persecutório a qual o submeteram, mas ele se mostra incorrigível e permanece se posicionando como se fosse um encantador de eleitores que votarão nele seja lá qual circunstância for, como muito bem observou Ciro Gomes, “ele continua brincando de Deus”.



Não basta somente o “presidenciável” Lula garantir que sabe o caminho para recolocar o Brasil nos eixos, ele agora tem a obrigação de como fazer com que a soberania nacional e o estado democrático de direito estejam assegurados na rotina do brasileiro, mas ele insiste em ser fotografado e cortejado por quadros como Renan Calheiros em detrimento aqueles que sempre estiveram no lado canhoto da trincheira, e muito longe de mostrar um projeto de País que convença de teremos saída.

A polarização entre tucanos e petistas será a garantia de que o eleitor brasileiro não conseguirá debater o futuro do País, o que teremos em disputa será o embate odiento entre “petralhas” e “coxinhas”, que resultará em um festival de ataques, denúncias e dossiês, que tomarão lugar do imprescindível debate sobre o Brasil que queremos, ou sonhamos.

Sobre o tema deste artigo, recomendo a leitura deste outro artigo da imagem abaixo, na íntegra aqui

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