O principal resgate, são os recursos próprios da prefeitura reaparecendo aos olhos dos contribuintes
Conclusão de dezenas de obras públicas faz os
bom-jesuenses enxergarem onde está sendo aplicada arrecadação local, fato não
visto há quase uma década
Mesmo com todas as obras concluídas e em andamento impressionarem pela quantidade de empreitadas, até o momento somente duas obras estão sendo executadas por empresas terceirizadas, a quadra de Santa Isabel e a Estação de Tratamento SAAE de Bom Jardim, ambas iniciadas no governo passado.
A força tarefa da prefeitura, ou a “Tropa de Elite” do
secretário Vinícius Borges, já reformou TREZE PONTES em estradas vicinais, a
raia de malha de Carabuçu, revitalizou o cemitério, capela mortuária e administração
cemiterial, reformou o telhado da secretaria de administração, reativou
iluminação das quadras esportivas do Santa Rosa, Santa Terezinha e da quadra de
areia do Lia Márcia, realizou a obra de galeria pluvial do bairro Parque Trevo,
auxiliou a CEDAE a levar água tratada na parte alta do loteamento “Miguel-Motta”,
realizou serviço de drenagem pluvial em pelo menos quatro pontos críticos em
estradas vicinais, e destacando entre as obras concluídas a quadra de areia de
Carabuçu.
Ainda temos importantes obras em andamento como a quadra
de areia de Santa Isabel, a cabana de Rosal, a recuperação da rua Roney
Carrereth Alves, que já está trafegável, além do trabalho de reorganização do
trânsito a qual já tivemos quase trinta faixas de pedestres recuperadas.
Ainda temos no rol de realizações com recursos próprios
da prefeitura os investimentos do Serviço Autônomo de Água e Esgoto, como a
Estação de Tratamento SAAE da Usina Santa Maria que teve sua sede toda
reformada, a Estação de Tratamento SAAE da Serrinha teve sua capacidade de
armazenamento de água tratada TRIPLICADA, a Estação de Tratamento SAAE de Santa
Isabel teve seu reservatório substituído depois que o original desabou no
início do ano.
O atual governo ainda está realizando um trabalho
impecável em toda malha vicinal do município, onde na região da baixada
bom-jesuense o serviço foi praticamente concluído, com a parte serrana sendo
atendida com maior parte do maquinário que está em atividade constante desde
março de 2017, onde o que está sendo feito na verdade é a RECONSTRUÇÃO de todas
as estradas de nossa zona rural, com o trabalho de terraplanagem sendo executado
com todos os critérios técnicos, além da instalação do sistema de drenagem
pluvial com diversas manilhas e caixas coletoras, salientando que em Bom Jesus
do Itabapoana temos quase MIL QUILÔMETROS de estradas vicinais que serão todas
reformuladas até o final do ano, neste caso o serviço está contando com a
parceria do governo do Estado que cedeu seis máquinas e dois caminhões para a
execução do trabalho junto com o equipamento da prefeitura, mas todo
combustível e manutenção das máquinas e veículos estão sendo custeados com
recursos próprios da prefeitura.
O que expus acima é o que me veio na memória enquanto
escrevo este artigo, mas o acima elencado já se mostra impressionante se
recordarmos nos dois governos anteriores a este não tivemos nenhuma obra
pública relevante executada pelos profissionais da prefeitura e financiada com
recursos próprios, qualquer pequena obra era através de empreiteiras e com
recursos como royalties ou convênios com Estado e União.
O telhado da secretaria de administração é um caso
clássico de comparação da cultura administrativa entre os governos Branca Motta
e Roberto Tatu, onde ela deixou assinado em dezembro de 2016 um contrato com
uma empreiteira para executar a obra no valor de R$ 25 mil reais, em um
processo licitatório que se arrastou por MAIS DE DOIS ANOS, e em pouco mais de
quatro meses o atual governo fez a mesma obra por R$ 15 mil reais e com os
funcionários da secretaria de obras.
Não tenham dúvidas senhoras e senhores que um governo que
não tenha rígido controle nos gastos públicos na arrecadação doméstica, em
tempos de crise econômica no setor público e privado como vivemos seria inimaginável
realizar tanto e ainda desviar dinheiro público em esquemas fraudulentos,
simplesmente IMPOSSÍVEL, tanto que o governo passado não realizou absolutamente
nada com recursos próprios.
Somente em combustíveis e serviço de coleta de lixo
estamos tendo uma economia mensal que se aproxima de QUATROCENTOS MIL REAIS,
isso mesmo, todos os meses desapareciam este valor absurdo dos recursos
próprios nos citados itens.
O que fica evidenciado no relato acima, é que os
opositores do prefeito Roberto Tatu não conseguirão convencer a opinião pública
de que nada mudou, a população em geral já percebe muitas transformações, e se
realmente a oposição pretende se desenvolver norteada pelo interesse público o
discurso terá que ser radicalmente alterado, pois a sociedade já percebeu que os
princípios da moralidade e da eficiência estão sendo preservados, caso
contrário, nada do que foi realizado até o momento seria possível.
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