Segundo “influenciador-virtual”, barbaridade ocorrida no
Colégio Padre Mello é fruto da gestão Roberto Tatu na Secretaria de Assistência
Social e Habitação
Ele pergunta “para onde está indo as políticas sociais
para jovens de Bom Jesus”, mas ele não aponta nenhuma atividade que era
exercida no governo passado e que tenha sido descontinuada pelo atual governo,
ele levanta uma indagação como se de fato existissem políticas públicas sociais
para os jovens bom-jesuenses, somente sendo extremamente oportunista e
desonesto para explorar tema de tamanha dramaticidade com tanta hipocrisia.
De fato senhor Blá-blá-trício-que-empobrece-a-cultura-rosalense,
a total ausência de políticas públicas de inclusão social para os jovens vem
gerando fenômenos cada vez mais fora do controle da sociedade, vide o que andou
ocorrendo na pracinha da Bíblia, e agora com este caso estarrecedor em um
histórico educandário bom-jesuense, mas isso não foi desmantelado nesses quase
sete meses de 2017, isso vem de longe, há mais de dez anos que o município vive
um processo de deterioração institucional que reflete em nossa atual sociedade.
Eu poderia me estender por todo fim de semana elencando
as atrocidades administrativas que denunciei na secretaria de assistência
social e habitação entre 2011 e 2016, poderia citar os inquéritos que estão
tramitando na Polícia Federal, no Ministério Público Estadual e no Tribunal de
Contas, nesses procedimentos todos podem constatar que realmente as políticas
públicas de inclusão social para qualquer faixa etária foram objeto da
rapinagem perversa dos governos Branca Motta, a roubalheira instituída e a
desorganização gerencial resultam neste estado social calamitoso que vivemos.
Não foram poucas as ocasiões a qual alertei que nossa
juventude vive um momento extremamente delicado, ao mesmo tempo que durante
seis anos protestei com veemência sobre os desmandos em todos os setores do
governo, e a maior prova de que atualmente a mentalidade é pautada pela responsabilidade,
e que uma das primeiras iniciativas da secretária Gisele Garcia foi justamente
melhorar as condições do Conselho Tutelar do Menor, providenciando uma nova
sede, sem contar com o trabalho em conjunto com a secretaria de segurança nas
abordagens aos jovens na madrugada.
Também posso exemplificar o desprezo do governo passado
pela juventude no imbróglio que foi criado entre secretaria de esportes e os
jovens skatistas, ali ficou comprovada a forma intolerante, autoritária e até agressiva
com que os agentes públicos da época lidavam com os jovens, criou-se entre este
grupo e o governo um clima conflituoso absurdo, onde o secretário de esportes
chegou a agredir um skatista menor de idade, tendo o fato se transformado em
processo criminal, e o atual governo em pouco mais de seis meses e na base do
diálogo, conseguiu pacificar as relações entre os skatistas e toda sociedade.
E o que dizer do PELC? Importante programa de inclusão
social para jovens e idosos através do esporte e de manifestações culturais,
que estava liberado para o município desde o início de 2015 e o governo passado
não conseguiu, ou não se interessou, em tirar do papel, sendo que o atual
governo em menos de sete meses já concluiu toda fase de estruturação e
contratação de pessoal.
São muitos e extremamente complexos, os fatores que
proporcionaram este perfil a qual estamos descortinando em nossos jovens em
variados eventos, a necessidade de um profundo debate em toda sociedade civil e
organizada é latente e urgente, mas com total RESPONSABILIDADE para se formar
opinião, e não explorar um tema tão grave para alimentar o sensacionalismo que
multiplica os acessos e o oportunismo político em busca de culpados instantâneos
para um problema que vem surgindo e se agravando há mais de uma década.
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