Manifestações populares em apoio ao réu e a fragilidade
da acusação, retorna o juiz-imparcial-de-Curitiba ao seu real patamar, e de um
simples JUIZ de PISO
Pela primeira vez o Lula vai se eleger no primeiro turno, com a decisiva contribuição do Moro e da Globo e seus satélites da grande mídia, nunca votei no Lula e nem pretendo votar em 2018, pelo menos no primeiro turno, mas este circo que tentaram armar contra ele foi o que justamente ele precisava para retornar ao Planalto.
As revistas semanais Veja e Isto É tentaram de maneira
desastrosa alçar o juiz-de-piso-da-república-de-Curitiba a condição de “peso-pesado”
no confronto contra o ex-presidente Lula, as capas das revistas ilustrando o
juiz-de-piso-Moro como se fosse um oponente do Lula em personagens de revistas
em quadrinhos ou como se fosse dois lutadores de boxe escancararam que Sergio Moro não é um julgador, ele é um acusador ou um JOGADOR na defesa de muitos interesses alheios a soberania nacional.
Ambas as capas fulminaram com qualquer possibilidade de parcialidade por parte do magistrado-de-piso na condução do processo da Lava Jato, inclusive explicitando as cores ilustrativas do juiz-de-piso com as mesmas do PSDB, o azul e amarelo dos tucanos.
Ambas as capas fulminaram com qualquer possibilidade de parcialidade por parte do magistrado-de-piso na condução do processo da Lava Jato, inclusive explicitando as cores ilustrativas do juiz-de-piso com as mesmas do PSDB, o azul e amarelo dos tucanos.
A fragilidade da acusação de que o tríplex do Guarujá
seria um patrimônio oculto do ex-presidente, é tão estapafúrdia que nem o réu e
seus advogados pararam para raciocinar e retrucar o Moro-juiz-de-piso que “nunca
antes na história deste País”, se acusou alguém pelo crime de ocultação
patrimonial sem que exista a figura do LARANJA.
Se o tríplex é patrimônio ilícito e oculto do
ex-presidente, sua escritura deveria estar lavrada em nome de uma pessoa que
teria ligações pessoais, políticas ou financeiras com o réu, mas a realidade
dos fatos aponta que o apartamento ainda pertence a construtora, inclusive com
o imóvel sendo inserido como garantia de tomadas de empréstimos bancários e até
como passivo da OAS em processos de recuperação judicial.
Mais estapafúrdia ainda o juiz-de-piso gravar um vídeo
caseiro em sua rede social, pedindo aos seus “seguidores” para não irem a
Curitiba neste dia 10 de maio, na verdade ele sabia que ninguém iria, ele somente jogou confete no Facebook para repercutir no Fantástico para justamente
tentar mobilizar a opinião pública que está cada vez mais realista sobre este
personagem fabricado pela mesma mídia que um dia fabricou Fernando Collor.
Sobre o depoimento do ex-presidente Lula que durou mais
de cinco horas, do pouco que assisti até o momento, ficou mais do que
justificada determinação do juiz-de-piso em não transmitir ao vivo a oitiva,
parecia que Moro era o réu quando o inquirido o enquadrou sobre o papel da
grande imprensa na condução do processo.
O juiz-de-piso ali quis fazer crer que a imprensa não tem nenhuma influência nos autos, diferente de até pouco tempo atrás quando em suas premiações midiáticas ele sempre fazia questão de ressaltar a importância do papel da imprensa na condução das investigações da “Vaza-Jato”.
O juiz-de-piso ali quis fazer crer que a imprensa não tem nenhuma influência nos autos, diferente de até pouco tempo atrás quando em suas premiações midiáticas ele sempre fazia questão de ressaltar a importância do papel da imprensa na condução das investigações da “Vaza-Jato”.
A íntegra do depoimento você assiste neste link:
Neste outro link você acessa a cobertura completa do blog
Conversa Afiada dos atos e manifestações durante o dia em Curitiba, já que a
Globo não mostrou e nem vai mostrar:
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