Vereador Moacir Almeida viveu pessoalmente com um drama
que pode ser vivido por qualquer bom-jesuense, “choque de gestão” do
Pavan-misterioso resulta em uma inaceitável limitação em remoções delicadas
Mãe do vereador foi internada em estado que inspirava extremos cuidados, diante do quadro, o plantonista orientou pela transferência para um hospital que tenha um neurocirurgião, isso no início da madrugada de domingo (07/05), onde foi acionado o secretário de saúde que entrou em articulação em busca de vaga.
O secretário de saúde conseguiu a vaga em Santo Antônio
de Pádua por volta das 02 a madrugada, mas o hospital não contava com médico
disponível para acompanhamento obrigatório na viagem, com previsão somente para
as 07:00 horas, e que também não foi resolvido, ao ponto do irmão do vereador
ter que registrar queixa por omissão de socorro, com o problema resolvido quase
que 10:00 horas.
O drama vivido pela mãe do vereador Moacir retrata um
cenário que está uma galáxia de distância da peça publicitária veiculada
recentemente nas redes sociais, vidas humanas estão vulneráveis em qualquer
situação que inspira mais cuidados, a carência de médicos é latente e
injustificável.
O Pavan-misterioso se vangloria de ter promovido “ajustes”
na estrutura de pessoal na área médica, o resultado foi que os salários dos
servidores começaram a ser pagos integral e em dia, mas a população ficou nitidamente
desassistida no que tange ao atendimento médico, a gestão financista do
agente-Redentor se sobrepõe a filantropia da instituição.
O interventor-da-Redentor já teve duas oportunidades de
se manifestar de maneira transparente com a sociedade, e em nenhuma delas fez
se tornar público as condicionantes estabelecidas no contrato entre Hospital
São Vicente de Paulo e Faculdade Redentor, ele se preocupou em nos convencer
com argumentos distante da fragilidade dos fatos.
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