A extrema dificuldade de se encontrar respaldo moral

Vereador-turista-do-Açu tem o dom da transformação de ótica, o que ele protesta em 2017 o constrangeria entre 2009 e 2016

Ele tem uma interessante pauta ambiental, que sempre faz questão de frisar que é um dos temas propostos em campanha, não obstante, seu berço político o impede de exercer um debate com substância e conteúdo, ele se manifesta como não fizesse parte até a alma do governo passado, que além de não ter avançado em absolutamente nada no setor ambiental, o casal-improbidade a qual ele tanto adula deu conta de DESTRUIR o que existia.

Ele por exemplo jamais reconhecerá que o atual governo em apenas quatro meses, já CONCRETIZOU o que não feito nos últimos DEZESSETE ANOS em todos os governos anteriores, e isso é fato consumado e indiscutível a seriedade e eficiência demonstrada por Evaldo Júnior e Daniele Ferreira.

Pegando carona na manifestação-ambiental-indignada no edil-turista-do-Açu, farei a seguir algumas observações ambientais pertinentes ao governo passado, a qual ele tanto lutou em 2016 para que tudo permanecesse como estava.

ICMS Verde

O nobre edil-turista-do-Açu comenta com ar de desdém que o governo “está esperando o ICMS Verde”, como quem não está inerte esperando as coisas acontecerem, entretanto.

Este comentário com todo tempero irônico do rapaz-parlamentar se encaixa perfeitamente no governo passado que ele apoiava convictamente, pois naquele tempo a preguiça e a indiferença com o meio ambiente chegou ao ponto de sequer cadastrar a coleta de óleo de soja e o parque ecológico de Rosal para incrementar a receita, nem para roubar eles têm disposição para o trabalho.

Diferente fez a atual gestão do meio ambiente, agindo com eficiência e organização conseguiu dobrar os repasses para ESTE ANO de 2017 sem que tenha inserido as medidas já concretizadas até o momento que elevará ainda mais a arrecadação em 2018 e assim por diante, trata-se de garantir o futuro de nosso meio ambiente para o futuro.

Trânsito e Meio Ambiente se relacionam diretamente

É mais do que sabido por qualquer leigo-ambiental, que as retenções de trânsito são extremamente prejudiciais ao meio ambiente, os veículos trafegando lentamente faz com que se eleve a emissão de gases poluentes, ainda mais quando engarrafados, e se falar sobre nosso trânsito-indiano, é falar do Pixuleco-do-Demut nos dois mandatos Branca Motta, o agora Pixuleco-do-Detran no naufragado governo Pezão, que vem a ser pai e principal referência política do edil-turista-do-Açu.

O que o nobre-edil-turista-do-Açu teria a dizer do legado do pai dele no Departamento Municipal de Trânsito?

No primeiro mandato-Branca-Miguel-Motta o grande escândalo no Demut foi o “plano de reestruturação viária” de centro urbano de Bom Jesus do Itabapoana, projeto conveniado com a secretaria estadual de transportes, sob comando do sacrossanto Júlio Lopes, a qual foi repassado ao município R$ 300 mil para contratação da empresa que elaborou o projeto (Clique aqui e relembre).

O projeto de reestruturação viária teve muitos apontamentos a serem modificados para melhorar a mobilidade urbana, porém somente três medidas foram executadas somente no segundo mandato, sendo uma delas amplamente rejeitada pela sociedade, que foi estabelecer mão única na Avenida Olímpica, as duas outras modificações não impactaram em absolutamente nada na rotina dos bom-jesuenses, a determinação de mão única na Tenente José Teixeira e na Avenida Fassbender.

No segundo mandato Branca-Miguel-Motta o grande escândalo do Demut foi uma continuação do projeto de reestruturação viária, onde o pai do edil-turista-do-Açu torrou R$ 250 mil reais em semáforos que vivem em pane e completamente sem sincronização, em placas com hastes-fantasmas e botoeiras de sinalização invisíveis, resumindo, o pai do moralista-sem-moral consumiu mais de MEIO MILHÃO DE REAIS para nos deixar este trânsito unânime, onde todos protestam.

Saneamento-insanável no bairro Lia Márcia

Finalizando os apontamentos ambientais provocados ao edil-turista-do-Açu, temos o maior escândalo de desvio de dinheiro público da história de Bom jesus do Itabapoana, também ocorrido no governo a qual ele lutou bravamente em 2016 pelo continuísmo, quase DOZE MILHÕES DE REAIS JOGADOS FORA.

Imagina senhor Raphael-turista-do-Açu se hoje tivéssemos duas mil residências com esgoto tratado, poupando o castigado rio Itabapoana do despejo de esgoto sem tratamento conforme ocorre até hoje?

Estão aí três sugestões ao jovem-edil-de-moral-inabalável para propor a instauração de três Comissões Especiais de Inquérito, para apurar com rigor esses três escândalos, e relatar ao Ministério Público todos os desvios, além de reivindicar judicialmente o ressarcimento dos danos assombrosos causado ao erário público bom-jesuense.