Por inúmeras ocasiões eu salientei de maneira comparativa
com demais setores da prefeitura, que a secretaria de educação do governo
passado era a única que contava com sistema de controle de abastecimento da
frota de veículos, era a que menos consumia mesmo se comparado com pastas que
tem menos veículos
Ocorre que em 2016 tivemos algumas oscilações atípicas
nos pagamentos realizados pela citada secretaria, ode podemos observar a
gritante disparidade entre a média de dez meses, se comparados com os meses de
junho e outubro.
A média histórica
verificada nos quatro anos do segundo mandato do governo passado, mantinha-se
no valor de aproximadamente R$ 14 mil/mês, com uma média um pouco menor em
2016, só que no mês de junho foi pago mais de R$ 30 mil reais, e em outubro mais de R$ 26 mil em combustíveis.
O que teria de anormal no mês de junho de 2016 que
resultou em um consumo de combustíveis que dobrou a média histórica? O que
tivemos de tão intenso no mês de maio de 2016? O mesmo se questiona para o mês
de setembro-eleitoral onde se pagou mais de R$ 26 mil reais em combustíveis.
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