Movimentações da próxima legislatura indica três candidatos a presidência da mesa diretora para 2017/2018

José Luiz Rezende, Leonardo Dutra e Raphael Siqueira já se manifestaram entre os vereadores que serão candidatos, as articulações nos bastidores se intensificam e muitos polemizam, desses, o primeiro tem sérios problemas de legitimidade para o pleito



Antes de mais nada, deixo bem esclarecido que não tenho absolutamente nada contra a PESSOA de José Luiz Rezende, e sim o agente público e político, que tem um problema judicial desfavorável por demais para quem pretende presidir o Poder Legislativo, ele já se encontra condenado em primeira instância, junto com outros treze personagens, e dentre as penas imputadas a eles, está na devolução do valor recebido indevidamente.

Se um vereador eleito antes mesmo de ser diplomado já se encontra condenado em primeira instância, e prestes a ser condenado em segunda instância por improbidade administrativa, punido com a perda dos direitos políticos, da função pública e a devolver uma monta que ultrapassa os cem mil reais, ele já perde toda legitimidade para postular a presidência da casa.

Diferente é a situação de Leonardo Dutra e Raphael Siqueira, um reeleito e outro novato, que representam uma nova geração política bom-jesuense e sem problemas com a justiça, ambos estão em totais condições de enfrentar interesses e pautar o legislativo de acordo com o real interesse público, qualquer um dos dois na presidência significaria em substancial avanço.

Com este cenário ganhando corpo, as possibilidades de Siqueira se eleger presidente são mais favoráveis que seus oponentes, para ele bastará somente os votos dos vereadores que se elegeram coligados com ele, e não há nenhuma restrição de relacionamento entre o bloco futuro-oposicionista.

De certa forma, e em minha opinião, não vislumbro problema algum na possibilidade da eleição de Raphael Siqueira para a presidência da Câmara de Vereadores para o biênio 2017/2018, ele tem bom relacionamento com o prefeito eleito, e permaneço considerando salutar o equilíbrio entre os poderes, a oposição deverá ter seu espaço nos debates sempre, tanto que Roberto Tatu já se pronunciou pela neutralidade na eleição da mesa diretora do Legislativo.

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