Presidente do Sindserv-ABC, Mirella Crespo, se manifesta sobre a possibilidade ainda não confirmada do executivo enviar projeto de lei extinguindo o benefício, fato que também chegou a meu conhecimento e que desperta indagações acerca dos interesses envolvidos por trás desta suposta articulação do executivo
É pouco crível que o Coronel-ostracismo pretenda se desgastar no final de seu governo com tamanha polêmica, que em hipótese alguma resolverá a falência das contas públicas, o rombo causado pelo Coronel e sua turma equivalem a dez vezes o que se paga com o cartão alimentação dos servidores, há quem diga que é o futuro prefeito quem de fato se interessa com este suposto projeto de lei.
O Coronel-porta-dos-fundos toparia mais este desgaste em troca da leniência do sobrinho-futuro-prefeito sobre o que se encontrará na caixa-preta do governo, assim o jovem-prefeito não teria a despesa do cartão alimentação, e muito menos o desgaste de ter que extingui-lo no início de seu governo adotando o discurso da-herança-maldita-do-tio para ter um álibi para não retornar com o benefício.
E o futuro-prefeito sabe que na próxima legislatura não terá os votos necessários para aprovar tal projeto, sem dúvidas que a maioria dos vereadores eleitos são sensibilizados com a situação do funcionalismo, e não permitirão este retrocesso como preço para as irresponsabilidades do prefeito, e da omissão do vice-prefeito.
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A presidente do sindicato já oficial o Poder Legislativo solicitando a informação se há algum agendamento para sessão extraordinária, sinalizando para o executivo que a instituição representativa da classe se articula para tomar as medidas necessárias e cabíveis para enfrentar esta possibilidade de novo ataque ao benefício dos servidores.
É certo que tudo ainda circula no campo da especulação, ainda não há informações oficiais a respeito, e este seria o momento oportuno para o futuro prefeito e atual vice-prefeito se manifestar sobre esta especulação que já causa apreensão entre os servidores, até mesmo para sinalizar para os vereadores, onde todos caminharam com ele na campanha vitoriosa, se orientem para votar contra este possível projeto absurdo.
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