Candidato eleito, Fabrício do Po$to, conseguiu através
de agravo de instrumento derrubar a decisão de primeira instância e assim
suspender o concurso que já foi realizado pela prefeitura de Apiacá, a ação
oferece lacunas que cabem questionamentos jurídicos com a mesma
Lendo com atenção a sentença de segunda instância, que
suspendeu o concurso e você pode acessar clicando aqui, em momento algum o
demandante da ação, senhor Fabrício-do-Po$to, se preocupou com a coletividade no
que tange aos pagamentos das inscrições e demais despesas custeadas pelos
candidatos.
Não havendo pedido de bloqueio das contas da empresa
contratada para a realização do concurso com o respectivo deferimento judicial,
os candidatos deste concurso suspendo terão o mesmo destino dos candidatos do
concurso de Bom Jesus do Itabapoana em 2008 com a malfadada Gualimp, o que nos
leva a entender que as intenções do futuro prefeito estão alheias ao interesse
público.
O autor da ação não levou em consideração os gastos
investidos pelos candidatos, ele não se preocupou com a segurança jurídica de
quem havia pago pela inscrição e os que foram aprovados no concurso, total
desrespeito com os contribuintes de todo Vale do Itabapoana.
As alegações do autor da ação são frágeis ao se tentar
embasar na Lei de Responsabilidade Fiscal, como se não fosse fato que os
aprovados no concurso substituirão os atuais contratados via processo seletivo,
o que não resultará na violação dos limites da LRF com gasto de pessoal, e
sobre os índices atuais de Apiacá, cabe ao futuro governo se planejar para
incrementar a arrecadação para o percentual retornar abaixo do prudencial.
Que todos fiquem atento nas movimentações do futuro
prefeito de Apiacá, ele anulando o concurso não poderá substituir os
contratados por outros contratados, ele pode até renovar o prazo do processo
seletivo, para depois realizar o concurso público, que é a regra constitucional
vigente.
As movimentações do autor da ação abrem caminho para
ele demitir parte dos contratados atuais, para assim possibilitar ele recriar
as seis secretarias de foram suprimidas em 2014, além de se incrementar o
número de cargos comissionados e de assessores em seu gabinete.
esse não é o primeiro concurso que, por motivos diversos, ao fim do prazo legal não contrata os aprovados/classificados nem devolve a grana. Isso ao longo de anos; Alguém já deveria está guardado.
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