Acervo Top Mak | O rombo da varredura fraudulenta nos boletins de medição

Somente para os serviços de varreduras de vias públicas limpeza manual de meio e sarjetas, a média mensal paga pelos contribuintes para a empresa não executar atarefa gira em torno de R$ 94.849,92, um escorchante assalto no bolso dos cidadãos bom-jesuenses



São raros os momentos em que flagramos funcionários da empresa Top Mak varrendo as ruas de Bom Jesus do Itabapoana, nem a região central eles se preocupam em manter uma ilusória limpeza, e somente para a varredura invisível pagamos todos os meses R$ 62.449,92.


Já para o serviço de limpeza manual de meio-fio e sarjetas, pagamos mensalmente a média de R$ 32.400,00 para somente um funcionário da empresa contratada aplicar herbicida pelas ruas da cidade, conforme diversas pessoas já denunciaram o fato, que é terminantemente proibido de se utilizar herbicida em perímetro urbano.

O que torna o esquema escandaloso se deve ao fato deste serviço não ser executado na mesma intensidade o ano todo, trata-se de limpeza e remoção do mato que nasce no meio-fio e nas sarjetas das vias públicas, sendo certo que na época da estiagem esses matos não crescem da mesma forma se comparado na temporada de chuvas.


Observem que nos meses de junho, julho e agosto se paga o mesmo valor do que se pagou nos meses de outubro e janeiro por exemplo, ficando evidente que esses boletins são descaradamente fraudados para o desvio de recursos públicos.

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