TCE-RJ mira reforma da Pça. Gov. Portela – Auditoria e Controle Interno FERRA com servidor para safar a prefeita
A Divisão de Auditoria e Controle Interno da prefeitura
se transformou em um verdadeiro antro de corrupção e irresponsabilidades, a
atual auditora tem prestado um desserviço ao interesse público, ela se
especializou em blindar a prefeita na roubalheira do governo
A atuação da auditora da prefeitura se notabilizou PELA
MANEIRA COVARDE com que ela joga para livrar a prefeita dos processos do Tribunal
de Contas, e como exemplo vou abordar sobre a famosa reforma da Praça Governador
Portela, inaugurada em junho de 2011 sob total desconfiança da sociedade.
Tramita um processo no TCE-RJ em que apura que dos R$
1.966.702,27 estipulados no convênio entre governo do estado e município, a
corte de contas do estado não consegue apurar a prestação de contas do montante
de R$ 1.413.841,00, ou 71.89% do valor total conveniado, um escândalo que
deveria cair com uma bomba no colo da prefeita e do marido, na época secretário
de obras.
Conforme consta nas imagens retiradas dos arquivos deste processo, a prefeita foi notificada por TRÊS VEZES para sanar as inconformidades encontradas na prestação de contas da obra da praça, que colocaram sob suspeita de desvios de recursos públicos em mais de 70% do valor total conveniado, uma roubalheira típica dos padrões do casal-improbidade.
Diante da delicada situação da prefeita neste processo,
restou a chefe da Divisão de Auditoria e Controle Interno jogar a
responsabilidade do rombo nos ombros de um servidor de carreira e de conduta
indiscutivelmente ilibada, e o pior, ele já está notificado pelo Tribunal de
Contas e não tinha a menor ideia do que está acontecendo com o nome dele, que
foi colocado neste furacão de maneira suja, sorrateira e traiçoeira pela senhora
Marília Seufitelli, assim como ela fez no processo TCE envolvendo perdões irregulares
de dívidas de IPTU.
Para vocês terem ideia do quanto traiçoeiro é a conduta
da auditora da prefeitura, ela na confecção da falcatrua emite pareceres
autorizando o roubo do dinheiro público, e quando a bomba estoura no TCE-RJ,
ela joga a responsabilidade da fraude nos ombros de servidores que não tem
envolvimento algum com esses esquemas.
O escandaloso caso abordado nesta publicação, fui eu quem alertou
o servidor sobre a situação dele, em que o TCE-RJ lhe cobra esclarecimentos
daquilo que ele não fez, ou que pague uma multa de 700.510,84 UFIRS, resultando em mais de DOIS MILHÕES DE REAIS.
Que tipo de agente público que de maneira irresponsável joga uma bomba
milionária como esta no colo de um servidor e não avisa-o a respeito? Assim ele perde o prazo de defesa e deixa a prefeita livre do desvio que ela
e seu marido capitanearam.
Na tarde desta segunda-feira (17/10), me chegou a
informação de que um vereador eleito pela coligação de Roberto Tatu estaria
fazendo lobby para manter a mesma chefe da divisão de Auditoria e Controle
Interno no próximo governo, o lobby seria motivado a um suposto acordo eleitoral
em que este vereador reeleito teria conseguido anular diversas multas dela no
TCE-RJ em troca do apoio político do companheiro da auditora-traíra, que foi
vereador e teria sido um decisivo cabo eleitoral do vereador-lobista.
Adianto ao nobre vereador-lobista para ele desistir desta
ideia, a atual chefe da divisão de Auditoria e Controle Interno não só perderá
esta função, como deverá ser submetida a um rigoroso processo administrativo
para apurar profundamente todos os processos que passaram nas mãos dela desde
quando assumiu o cargo.
Importante ressaltar e recordar que ela entrou no lugar
de um auditor que exarava pareceres contrários ao interesse da prefeita, e foi
substituído por quem pavimenta a corrupção do governo com pareceres fajutos,
para depois jogar as responsabilidades dos danos ao erário nos ombros de
terceiros que não tem envolvimento algum com esses esquemas.
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