Legislativo 2017/2020 se movimenta em rota de colisão e conflito de interesses

Diz o ditado que o “uso excessivo de cachimbo deixa a boca torta”, e assim ficaram as bocarras de alguns vereadores, notadamente os da base aliada do atual governo, e segundo tenho me informado, essas bocas pretendem a ficarem tortas


Uma nova realidade nas relações institucionais entre executivo e legislativo se descortina com os posicionamentos do futuro prefeito, ele já deixou claro que não se envolverá com a eleição da mesa diretora da câmara, e que o critério de nomeação da equipe de governo será sob perfil técnico.

Com o futuro prefeito se manifestando pela mudança de relacionamentos entre os poderes, há quem diga que alguns “veteranos-legislativos” estariam buscando novas formas de se locupletarem do erário público na própria Câmara de Vereadores, e sem depender do executivo no aparelhamento de cargos públicos.

As ideias fervilham nas conversas de bastidores, com “propostas” de aumentar os cargos comissionados do legislativo, que salvo engano, atualmente são nove, além dos assessores, e com outras modificações operacionais para se proporcionar uma “renda extra” aos “decanos-legislativos-bom-jesuenses”.

Por outro lado, já tem vereador que se opõe a este grupo de gafanhotos-legislativos que está alertando que o que se tem planejado ocasionará em sérios problemas jurídicos a quem se envolver com pretensas práticas ilícitas, como dizem por aí, os gafanhotos pretendem compensar o fim do “mensalinho-do-fogueteiro”.

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