A voracidade dos vereadores eleitos que externa os podres-poderes

Sociedade deve ficar muito atenta nas movimentações de alguns vereadores eleitos que ainda não assumiram, além de um velho conhecido pela maneira ardilosa que se articula nos bastidores políticos, por incrível que pareça, não são os vereadores do PMDB que conspiram contra Roberto Salim


Estou polemizando sobre as movimentações visando a disputa pela presidência da Câmara de Vereadores para o biênio 2017/2018, e os vereadores que estão agindo coesos pela política chantagista são todos eles eleitos ou reeleito na própria base política de Roberto Salim e Serginho Cyrillo.

A parceria política entre esses vereadores eleitos com Roberto Salim/Serginho Cyrillo se encerrou no dia 03 de outubro de 2016, a partir da consolidação do êxito eleitoral, eles passaram a se comportar como predadores chantagistas sedentos por cargos públicos, conduta repugnante que foi rejeitada nas urnas de maneira contundente.

Da maneira como esses vereadores eleitos se movimentam nos bastidores, não tenho dúvidas que a composição da câmara tomará rumos inusitados antes mesmo desses serem empossados.

Para que todos entendam a que ponto a situação alcançou, tem um desses chantagistas que está articulando para que a margem de remanejamento para o Orçamento 2017 seja de algo em torno de 2% sem acenar com a possibilidade de discutir a LOA 2017 com a equipe econômica do próximo governo, para tão somente fazer deste refém dos chantagistas do parlamento.

A sanha por cargos públicos já mira o SAAE, que segundo informações que circulam no meio político, um vereador-de-primeira-viagem já estaria exigindo a indicação de um dos nomes envolvidos até o pescoço com a roubalheira da Deiferson, sem ter a menor noção da gravidade da situação que se encontra o Serviço Autônomo de Água e Esgoto do município.

Por diversas ocasiões o prefeito eleito Roberto Salim se posicionou que não irá interferir na eleição para a mesa diretora da Câmara, diferente da atual prefeita que se fartou de articular pela cooptação legislativa, o futuro prefeito terá a valorosa oportunidade de romper com essas práticas, ele para tanto, dependerá de amplo apoio da opinião pública para que de fato se propicie a mudança que o eleitor exigiu nas urnas.

Nunca é demais ressaltar que a constituição define os três poderes como INDEPENDENTES e harmoniosos entre si, e a neutralidade do prefeito no processo de eleição da presidência do legislativo, é premissa básica para se manter a ordem institucional e a moralidade pública entre os poderes.

Comentários

  1. A vós geral é que houve muitas e muitas promessas de cargos para vencer a eleição, portanto serão muitos urubus para pouca carniça, o pau vai quebrar.

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