Dizem que
negociação de exames por votos são como as bruxas, ninguém acredita mas sabem
que elas existem, e para comprovar a existência dessas bruxarias-eleitorais com
a máquina pública, vamos ouvir com atenção a gravação abaixo:
Esta conversa telefônica foi programada para que todos tenham ciência de como é fácil nessas eleições se obter uma autorização para um exame de alta complexidade, como uma ressonância magnética, bastando observar que o candidato a vereador que protagoniza este grampo-espetacular se dispõe a viabilizar ilicitamente uma ressonância em troca de votos para uma pessoa que sequer conhece.
A
colaboradora que simulou o pedido de exame em troca de voto ainda salientou
para o candidato-clientelista que ele havia viabilizado outro exame de alta
complexidade para uma amiga, e o candidato reagiu de maneira positiva como se
estivesse confirmando o fato.
Na conversa
ele deixa claro que iria tentar viabilizar a ressonância, informando que ele
iria no local onde trabalha uma pessoa que seria seu contato com o governo, e
neste clipe temos dois telefones, e no final do segundo telefonema ele esquece
o telefone ligado, e a gravação o grampeia até ele chegar em um lugar
procurando pelo “Jorginho”, que poderia ser o motorista da prefeita.
Outro
flagrante dado no grampo-espetacular foi que o candidato em tela se declarar um
convicto INFIEL PARTIDÁRIO, haja vista que ele por ser filiado ao PEN, sua
coligação nessas eleições é a de Roberto Tatu, e não do Savim-do-PMDB como ele
mesmo confirma que “está com o Sávio”.
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