Capital Inicial retoma a veia política em novo disco


‘Saturno’, segundo álbum da banda de Dinho Ouro Preto em 2012, traz sonoridades agressivas
RIO - Apesar do bom humor e da voz jovial de sempre, é dezembro, e o incansável Dinho Ouro Preto admite que está morto.
— O ano de 2012 acabou se traduzindo numa coisa extenuante para mim — diz o cantor do Capital Inicial, de 48 anos, por telefone, de São Paulo. — Nossa agenda de shows, que sempre é muito intensa, foi ainda mais cansativa por causa da boa repercussão da nossa apresentação no Rock in Rio, em 2011. Então, passamos dos cem shows, ainda fiz uns oito ou nove do “Black heart” (disco solo que lançou em março e que o traz ao Rio para apresentações em fevereiro, na Miranda), gravei dois discos...
O segundo é “Saturno”, 11º disco de carreira do Capital, após “Das Kapital” (2010).
— Acho que desta vez a máquina estava ainda mais azeitada — avalia ele. — Ensaiamos muito e fomos para o estúdio bem afiados, mais uma vez com o produtor David Corcos. Em um mês o disco estava gravado, bem diferente de “Black heart”, que eu achei que seria moleza, e acabou levando uma eternidade, porque eu ensaiava e gravava nos intervalos das atividades do Capital.

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